Ferias

2 de junho de 2009



Tirei uma folga temporária da minha vida. Retorno ao normal quando parecer normal. Enquanto isso vou pelo caminho já criado, seguindo a rota. Não irei mais postar nada aqui que eu reconheça desconhecido.(não se assustem, leiam até o final), não quero mais falar disso. Morri. Renascerei. Já consigo ver o novo porque agora tenho base. Falta só o pulo (o mais dificil para quem está acostumado a ficar sentado, a dizer e não fazer e a tentar parecer, não ver o chão e pisar nas pontas dos pés). Para quem esperava mais um jogo com as palavras, tenho que sentir em dizer que não haverá mais, por agora. Somente vou indo pela madrugada, acordando de vez em quando para beber água. Já vai dar 6 horas. Vou virar zumbi e pensar alto a essa hora para tentar acordar alguém. Quem sabe um irmão gêmeo para compartilhar dos meus pensamentos e conhecer minhas angústias, perceber a complexidade das minhas idéias que parecem ser simples, e não me dou ao trabalho de explicar. Por que alguns pensamentos insistem em atormentar minha escrita? Por que continuo em resposta ao invés de partir às perguntas? Quem sabe um momento de silêncio seria o ideal. Vamos tentar. "Tô aqui pra tentar a vida. Vida bandida, matuta."

O Lapso

3 Reações:

Ioh. disse...

"Vida bandida, matuta"...

Quero férias da minha também.
Cada pedacinho de mim brada por uma revolução qualquer, por uma "revira-volta", por um (re)começo!

gostei do texto.

Beijo! =*

Dira disse...

É amigo...é necessário tirarmos folga da vida! Mas nunca retornamos quando tudo parece estar normal. Pleo contrário, a gente volta quando tudo está mais bagunçado, para tntar resolver! E o que fazemso é apenas "pensar" que a folga deu um jeitinho! Mas isso é bom! Pleo menos deixamos um espaço "vazio" dentro da cabeça! É assim que tentamos a vida! E eu acredito que an vida, pelo menos para nós mesmos, só fazemos perguntas para as quais já sabemos as respostas!

;)

beijao

Bruno Bello disse...

Eu tenho esperado pelo espaço vazio.
Bem verdade eu tenho lutado para expulsar algo e deixar um espaço vazio.