Impressões Pessoais #1: Contagie.

11 de agosto de 2010

Nunca gostei de escrever sobre detalhes do meu cotidiano, mas, às vezes, bate uma vontade de fazer um comentário apartado do mundo real. Foi pensando nisso que resolvi começar a coluna entitulada de "Impressões Pessoais". Vamos logo ao que interessa:

Não sou frequentador de cultos, bem verdade sempre repudiei por inúmeros motivos. Dentre todos os meus motivos para repudiar, o principal diz respeito ao fato de que sou contra o constrangimento que a maioria desses lugares causa ao frequentador quando pede uma contribuição($). É uma situação similar a dos "flanelinhas de carro", que sou contra também.
Hoje deu vontade de ir assistir, para tentar entender porque em cada esquina, da minha querida cidade, existe um. Não vou discutir religião, seria uma espécie de assunto sem fim, mas uma coisa é certa: ninguém permanece onde não se sente bem, a não ser que tenha problemas mentais ou seja forçado. Então, cada um deve procurar o seu médico lugar e o seu motivo.
Depois de toda a experiência, consegui tirar proveito de um aspecto que gostaria de compartilhar. O primeiro deles, que inspirou o subtítulo, foi o conteúdo de uma parte da palestra. É incrível como somos facilmente influenciados. Mais incrível é perceber que essa influência pode ser para coisas boas, como para coisas ruins. Tanto as boas, como as ruins são capazes de gerar um contagio sucessivo cíclico que na maioria das vezes não percebemos. A minha reflexão de hoje é no sentido de darmos continuidade aos ciclos das coisas boas e tentarmos parar o ciclo das coisas ruins antes que ela passe adiante. Como parar? Educação. Comece pedindo desculpas.
Apesar do conhecimento adquirido, mantenho minha posição sobre cultos.

O Lapso

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