Felicidade Aristotelica.

26 de dezembro de 2010

"Para a maioria das pessoas, felicidade seria um estado afetivo ou emocional de sentir-se bem ou sentir prazer. Algo bastante relativo, que depende do ponto de vista de cada indivíduo. A felicidade para um capitalista, é acumular riquezas; já para um socialista-comunista, repartí-la; para um estudante, a felicidade seria construir conhecimento; para um analfabeto, saber ler e escrever; para um colecionador, completar a sua coleção; já para um amador iniciante, ter a primeira peça e assim por diante. Nessa linha de raciocínio, infere-se que o ser humano entendia e entende a Felicidade como a satisfação do "Eu-querer".
Para ilustríssimo Jusfilósofo Aristóteles, a felicidade é relatada como sendo um bem supremo tanto para os vulgos quanto para os homens de cultura superior, considerando-a como o bem viver e o bem agir. Identificam a felicidade com o bem e com o prazer e, por isso, amam a vida agradável. A felicidade é um fim em si mesmo que consiste numa acção virtuosa. Não é um estado, mas sim uma actividade, a mais auto-suficiente de todas."

Quando é você mesmo que não se permite à felicidade (aristotelica), sempre surge algum empecilho para diminuir ou até acabar com a felicidade (lato sensu). Acredito que sempre é possível fazer o impossível se queremos. Faça uma tentativa para crer.

O Lapso

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