À Migué.

20 de dezembro de 2010

Sentei para dizer algumas coisas, varei a madrugada e nada. Um branco como se estivesse prestes a fazer a prova mais difícil da minha vida. Talvez por estar desacostumado a colocar pesos em palavras, verdade em mais pesos ou por ter desaprendido mesmo tudo isso. Troquei o papel pela realidade e fiz meu próprio espetáculo começar, e nesse ato não há espaço para atuar. Não há espaço para ensaios passados até no papel. Não há mais montagem e os erros, agora, que são autenticos.

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