A facilidade em adquirir um automóvel ajudou bastante a situação que nos encontramos hoje, mas evidentemente não é a principal causa e nem deve ser alterada. A meu ver possibilita uma ascensão economica de pessoas que não tem uma formação ou qualificação (já percebemos a bola de neve) para adentrar ao mercado de trabalho, então o carro se transforma num instrumento de trabalho. Obviamente a classe media e media/alta aproveita a situação e como esperado cada ente da família passa a ter seu próprio carro. O fluxo aumenta, não há suporte para tanto (percebe-se a falta de planejamento dos nossos governantes e órgãos ligados ao assunto), então engarrafamentos se tornam uma rotina na nossa cidade.
Outro problema é a falta de educação no trânsito. Para não ser hipócrita, me incluo no grupo de pessoas que não tem educação e desafio alguém que nunca tenha infringido o Código de Trânsito Brasileiro na cidade do Salvador. Solução para isso? Quem sabe começar por uma reforma moral. Depois partir para um melhor exame de habilitação (não “isso” que fazem hoje), inclusive renovação. A falta de educação de alguns contaminam os que ainda tentam ser educados.
Enquanto não tivermos um transporte de massa de qualidade, continuaremos a passar horas, a longo prazo, meses no trânsito.
O tempo que perdemos hoje, fará falta amanhã. Pensem nisso.
O Lapso
Impressões Pessoais #2: Trânsito
31 de agosto de 2010
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Bruno Bello
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"Anotação #5"
Letras, palavras, frases, parágrafos, textos, páginas, capítulos, livros. Livros. Livros. Livros. Livros. Livros. Livros. Livros...
Para? Corre. Anda logo. Vai, vai!
Para!
O Lapso
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Bruno Bello
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Fica a Dica #1: Kebab
17 de agosto de 2010
Sempre existe aquela dúvida de onde ir à noite, onde almoçar, onde marcar o seu aniversário, onde ir à dois, onde comer algo que valha a pena, onde curtir uma boa música ou simplesmente onde será o happy hour. Pensando nisso resolvi criar a coluna intitulada de "Fica a Dica". Vamos ao que interessa.
Lembro-me quando a febre do temaki começou em Salvador. Era possível contar as temakerias com os dedos da mão. Hoje, nem se usassemos um abaco seria possível contabilizar todas as temakerias que abriram em Salvador. Algumas fecharam, outras ainda resistem, mas o fato é que a moda caiu no gosto dos soteropolitanos e virou quase uma rotina para os mais viciados.
Há aproximadamente 2 meses, assisti a uma reportagem do Rede Bahia Revista sobre locais gastronómicos em Salvador e dentre outros apresentados fiquei intrigado a conhecer e provar uma especialidade turca denominada Kebab, que chegou ao Brasil com pequenas diferenças do original servido na Turquia.
Infelizmente a reportagem não fez a devida propaganda do local, então tive que procurar outro que servisse o mesmo prato. Para a minha surpresa, achei um no Shopping Salvador na praça de alimentação: STAMBUL KEBAB. Pelo preço de 9,90 você experimenta um Kebab de Cordeiro, que na opinião desse que vos escreve, é uma delícia e vale cada centavo. É uma refeição saudável e diferente do que estamos acostumados.
É uma pena que os Kebab's não se tornaram ainda uma febre, mas o caminho está aberto, e basta apenas experimentar para querer repetir a dose.
O Lapso
Lembro-me quando a febre do temaki começou em Salvador. Era possível contar as temakerias com os dedos da mão. Hoje, nem se usassemos um abaco seria possível contabilizar todas as temakerias que abriram em Salvador. Algumas fecharam, outras ainda resistem, mas o fato é que a moda caiu no gosto dos soteropolitanos e virou quase uma rotina para os mais viciados.
Há aproximadamente 2 meses, assisti a uma reportagem do Rede Bahia Revista sobre locais gastronómicos em Salvador e dentre outros apresentados fiquei intrigado a conhecer e provar uma especialidade turca denominada Kebab, que chegou ao Brasil com pequenas diferenças do original servido na Turquia.
Infelizmente a reportagem não fez a devida propaganda do local, então tive que procurar outro que servisse o mesmo prato. Para a minha surpresa, achei um no Shopping Salvador na praça de alimentação: STAMBUL KEBAB. Pelo preço de 9,90 você experimenta um Kebab de Cordeiro, que na opinião desse que vos escreve, é uma delícia e vale cada centavo. É uma refeição saudável e diferente do que estamos acostumados.
É uma pena que os Kebab's não se tornaram ainda uma febre, mas o caminho está aberto, e basta apenas experimentar para querer repetir a dose.
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Eu sou C-H-A-T-O !
15 de agosto de 2010
Por uma REFORMA MORAL... e continuo tentando me encaixar num todo maior.
O Lapso
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Bruno Bello
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We Sing, We Dance, We Steal Things
12 de agosto de 2010
"Queria ter certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou não pelo que tenho... que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa que é meu sentimento... e não brinque com ele. E que esse alguém me peça para que eu nunca mude,para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo".
Mário Quintana
Tua tristeza é tão exata e hoje o dia é tão bonito, a inércia não é inerente a vida como os sonhos vem e os sonhos vão o resto é só imperfeito para esses dias tão confusos. O real se tornou tão hepático e o tempo está em um constante nublado. Cada minuto tem o peso de toneladas de chumbo para suportar tamanha falta de sentido e direção, em meio à tamanha desmotivação será que existe alguma razão? Palavras vêm e vão como o vento assovia das restas da varanda fria. Não me lembro do entusiasmo que tanto se evoca e sinto que há tempos que os jovens adoecem não sendo eu a única exceção. Tudo era igual apenas o olhar se modificou e o cuidado com aquilo que se desejou, pois finalmente pode-se dizer que seu sonho se realizou, mas continua a sensação de não está completa já que o vazio permanece a encher-la.
Nossas vidas são tão normais e o que era extraordinário já não surpreende mais, talvez para seu governo meu estado é independente mas meu presidente já não sorri mais.
Rafaela N. Franco
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Rafaela N. A. Monteiro Franco
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Impressões Pessoais #1: Contagie.
11 de agosto de 2010
Nunca gostei de escrever sobre detalhes do meu cotidiano, mas, às vezes, bate uma vontade de fazer um comentário apartado do mundo real. Foi pensando nisso que resolvi começar a coluna entitulada de "Impressões Pessoais". Vamos logo ao que interessa:
Não sou frequentador de cultos, bem verdade sempre repudiei por inúmeros motivos. Dentre todos os meus motivos para repudiar, o principal diz respeito ao fato de que sou contra o constrangimento que a maioria desses lugares causa ao frequentador quando pede uma contribuição($). É uma situação similar a dos "flanelinhas de carro", que sou contra também.
Hoje deu vontade de ir assistir, para tentar entender porque em cada esquina, da minha querida cidade, existe um. Não vou discutir religião, seria uma espécie de assunto sem fim, mas uma coisa é certa: ninguém permanece onde não se sente bem, a não ser que tenha problemas mentais ou seja forçado. Então, cada um deve procurar o seumédico lugar e o seu motivo.
Depois de toda a experiência, consegui tirar proveito de um aspecto que gostaria de compartilhar. O primeiro deles, que inspirou o subtítulo, foi o conteúdo de uma parte da palestra. É incrível como somos facilmente influenciados. Mais incrível é perceber que essa influência pode ser para coisas boas, como para coisas ruins. Tanto as boas, como as ruins são capazes de gerar um contagio sucessivo cíclico que na maioria das vezes não percebemos. A minha reflexão de hoje é no sentido de darmos continuidade aos ciclos das coisas boas e tentarmos parar o ciclo das coisas ruins antes que ela passe adiante. Como parar? Educação. Comece pedindo desculpas.
Apesar do conhecimento adquirido, mantenho minha posição sobre cultos.
O Lapso
Não sou frequentador de cultos, bem verdade sempre repudiei por inúmeros motivos. Dentre todos os meus motivos para repudiar, o principal diz respeito ao fato de que sou contra o constrangimento que a maioria desses lugares causa ao frequentador quando pede uma contribuição($). É uma situação similar a dos "flanelinhas de carro", que sou contra também.
Hoje deu vontade de ir assistir, para tentar entender porque em cada esquina, da minha querida cidade, existe um. Não vou discutir religião, seria uma espécie de assunto sem fim, mas uma coisa é certa: ninguém permanece onde não se sente bem, a não ser que tenha problemas mentais ou seja forçado. Então, cada um deve procurar o seu
Depois de toda a experiência, consegui tirar proveito de um aspecto que gostaria de compartilhar. O primeiro deles, que inspirou o subtítulo, foi o conteúdo de uma parte da palestra. É incrível como somos facilmente influenciados. Mais incrível é perceber que essa influência pode ser para coisas boas, como para coisas ruins. Tanto as boas, como as ruins são capazes de gerar um contagio sucessivo cíclico que na maioria das vezes não percebemos. A minha reflexão de hoje é no sentido de darmos continuidade aos ciclos das coisas boas e tentarmos parar o ciclo das coisas ruins antes que ela passe adiante. Como parar? Educação. Comece pedindo desculpas.
Apesar do conhecimento adquirido, mantenho minha posição sobre cultos.
O Lapso
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Bruno Bello
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