In vino, falemos apenas bobagens
Quando deixamos ao gênio etílico
Nascido da uva, que alimenta miragens...
Tolices a cada sorvo, falamos
Regurgitando pimenta enquanto tragamos
Falo do que realmente penso e creio
E as falsidades, então, clareio!
Não é vantagem o resistir, o não-ceder
Pois em que pese à dura vida, ao esquecer!
Ahh!! Os bêbados amam a sinceridade!
Mas, se não sou aquilo atrás da máscara
Sou o que vêem, como posso falar a verdade?
Por Dionísio! In vino veritas veladas!
(Daniel Silva)
(P.S.: Peço desculpas ao caro colega por não conter a vontade de postar tal obra de arte. Desde já fique a vontade para fazer o que quiser!)
2 Reações:
Dan,
Gostei do seu poema.
Às vezes penso que tenho uma fábrica de vinho na minha cabeça...
Saudades de você.
Não suma.
Rpz, tou gostando desse ambiente - formado por pessoas tão cultas. Irei "contaminar-me" com o vírus da criatividade e do esmero. Hauhauaa, acho que tou sendo um pouco formal demais.
"Dênielll" vc é o cara!
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