"Penso, logo existo."

5 de maio de 2010

Sentei na cadeira, olhei para a tela em branco do Word e pela primeira vez depois de muito tempo não tenho nada a dizer. Deu um branco de repente! Como se eu tivesse apagado da memória tudo o que eu já escrevi sem censuras (e sempre foi assim). Estava lendo alguns textos antigos para tentar relembrar quem eu sou e como cheguei até o hoje. Estranho como não me reconheci em vários deles. Fiquei feliz com isso, porque se eu não soubesse que todos eles foram escritos por mim, vez que minha assinatura sempre presente, no final, me lembrasse que eu pensei daquela maneira, eu diria que não me reconheço hoje. É claro que isso é bom. Senti orgulho do que eu venho tentando passar para as pessoas que lêem meus textos e conseguem de alguma forma retirar algum conhecimento (nem que seja uma nova maneira de pensar), alguma experiência nova ou até que eu consiga extrair um sorriso/lagrima apenas. Minha missão aqui sempre foi plantar e esperar que as pessoas colham seus próprios frutos. Mas nada impede que eu possa colher os meus frutos, e me percebi fazendo isso esses dias.
Não bastante tudo isso, ventos bons trazem aquela velha felicidade e quem sabe um novo lapso entusiasmado
para novas idéias e velhos estilos...

O Lapso

1 Reações:

Rafaela N. A. Monteiro Franco disse...

Meu querido Lapso, fico muito contente por ti! É muito interessante quando a gente ler um texto que escrever e não acredita que aquilo saiu de nossa cabeça, e percebe o quanto mudamos..

..."para novas idéias e velhos estilos, sempre contigo ;)